Ribeirão Preto recebe unidade da maior rede de franquias de tecnologia do Brasil

No próximo dia 03 de março, Ribeirão Preto receberá o lançamento da primeira franquia Omie na cidade. Com a inauguração, a scale-up se conecta em um mercado em franca evolução. Com o 21º maior PIB brasileiro, o município é reconhecido como polo tecnológico desde 2010 e também como relevante centro de pesquisa e negócios. 

Com a inauguração, a empresa de software consolida sua 30ª franquia no estado de São Paulo e dá mais um passo para atingir seu objetivo: diminuir gap de eficiência da PME brasileira fornecendo, em um só lugar, sistema de gestão ilimitado, educação empreendedora e acesso a serviços financeiros. 

Para estabelecer um relacionamento próximo com clientes em todas as regiões do país, a plataforma de gestão em nuvem número um para PMEs, viu que era necessário ter representantes locais para levar as soluções da empresa de uma maneira que atendesse  empreendedores de cada estado e cidade do Brasil e suas necessidade. 

“Os empreendedores das diferentes cidades brasileiras enfrentam cenários econômicos, fiscais e tributários completamente particulares. Até as práticas de gestão variam de acordo com as realidades regionais. É por isso que acreditamos que uma atuação local é essencial para resolver dores específicas e avançar na diminuição do gap de eficiência das PMEs de todos os cantos de um país de dimensões continentais como o Brasil”, explica Marcelo Lombardo, fundador e CEO da Omie.

A rede de franquias já é a maior do setor de tecnologia na América Latina, tendo crescido 50% entre 2017 e 2018 e projetando dobrar de tamanho no próximo ano. Desde sua criação, já gerou mais de 250 empregos diretos em mais de 40 cidades. 

É assim que a empresa paulistana, que reúne sistema de gestão, educação empreendedora e serviços financeiros em um só lugar, construiu uma rede de franqueados que já conta com mais de 100 unidades espalhadas por todo o território nacional. A Omie está presente em cidades como Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, de apenas 65 mil habitantes, e também nos maiores centros financeiros e econômicos do País, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e outras grandes capitais brasileiras.