Mesmo com estabilidade no emprego, bancária pede demissão para investir em negócio próprio

O ano de 2016 tem sido muito delicado economicamente para todos os brasileiros, a desaceleração da economia e o aumento do desemprego têm feito muitos brasileiros colocarem um velho sonho em ação, o próprio negócio. A situação se replica em todo o Brasil, e o Rio Grande do Sul é um dos estados que vem se destacando nesse quesito. De acordo com o site Empresômetro, que avalia o perfil empresarial do brasileiro, a localidade fica em quarto lugar na questão de crescimento. Segundo o Serasa Experian de Nascimento de Empresas, em 2015 foram abertos 1.963.952 novos empreendimentos, um aumento de 5,3% em relação ao ano anterior. Desse total, 118.278 foi no Rio Grande do Sul, o que representou um crescimento de 2,3% em relação a 2014.

Daiane Cristine Kemmerich, de 26 anos, mora em Carazinho, cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul. A jovem soma à estatística de pessoas que procuraram nestes últimos tempos, em meio ao “boom” da crise, a opção de conduzir um negócio próprio. “Eu fui bancária durante quatro anos. Era uma profissão maravilhosa, porém, sempre fui apaixonada pela área da comunicação e marketing então tomei a decisão de pedir demissão da instituição onde eu trabalhava e ir atrás de algo maior, um legado, uma realização. Sempre fui muito comprometida, o desejo de implantar estratégias, garantir que as coisas sejam feitas pelo melhor e pelo certo é latente em mim”, explicou Kemmerich.

Entre a opção de abrir um negócio do zero, a jovem optou por investir em uma rede de franquias. “Pedi demissão sem ter outra oportunidade em vista, munida somente com a cara e a coragem, comecei a pesquisar várias empresas, fiz varias entrevistas em outras organizações, mas não conseguia sentir o tônico necessário para prosseguir. Foi então que após vários planos de negócio, conheci a proposta da Vazoli Franchising. Procurei pelo franqueado mais perto, que era em Ijuí (RS), e para minha surpresa, era um amigo do meu marido, nos reunimos algumas vezes e resolvemos fazer uma parceria”, relata Daiane.

O sócio em questão é o Felipe Scherer, de 31 anos. A unidade dirigida por ele está em atividade há apenas sete meses, mas já se tornando um bom negócio, quesito que o motivou a investir nessa nova sociedade.

Vazoli em Carazinho

A inauguração que acontece no dia 23 de maio, já deixa a todos ansiosos, conforme revela a franqueada. “Estamos muito felizes com o inicio das nossas atividades, a Vazoli possui valores que vem de encontro com o que acreditamos. O nosso plano de negócio é bastante otimista e possuímos uma parceria muito boa, meu marido André e meu sócio Felipe, além de amigos, também foram bancários. Vamos aliar a experiência, o foco e o compromisso de tornar a empresa referência”, explicou.

E os pontos positivos se entendem aos serviços que surgem em boa hora para a população local. “Existe uma crise econômica em curso, mas muito maior que a econômica, se apresenta uma crise politica. A Vazoli Carazinho vai concentrar todos os esforços para auxiliar as pessoas que foram diretamente afetadas pelos reflexos desta crise, para que elas organizem sua casa, seus negócios, suas contas e, então, possam concentrar esforços para voltar a crescer e traçar novos objetivos. E quanto tudo estiver positivo e as pessoas projetarem a compra ou troca do seu carro, sua casa, a Vazoli Carazinho vai ser parceira, novamente, com ótimas taxas e prazos para que seus sonhos sempre continuem sendo realizados. É assim que vamos trabalhar, sendo parceiro dos nossos clientes, sempre proporcionando o que for melhor para ele e com o compromisso da qualidade”, finalizou.

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