Empresário aposta em tipo de sociedade pouco utilizada para atrair mais investidores

Você participaria de uma sociedade em conta de participação? Além disso, aceitaria ser o sócio oculto? É realmente complicado pensar nessas possibilidades sem conhecer e entender a fundo o assunto. Mas a rede de residência assistida para idosos, Vitória SPA, acredita no modelo de negócio e está procurando investidores para terem sucesso no ramo de franquias.

Formada por dois tipos de sócios, o sócio ostensivo e o sócio oculto ou participante, a Sociedade em Conta de Participação é uma alternativa de captação de recursos de crédito e de investimento, sendo a responsabilidade civil pelos negócios jurídicos de exclusividade do sócio ostensivo. Ou seja, se você estiver pensando em investir em uma franquia para a terceira idade e sabe que não tem tempo para gerir os negócios, a Vitória SPA é a escolha certa.

Mas como isso funcionaria? Os responsáveis pela rede de franquia de residência assistida para idosos são os responsáveis diretos pelo funcionamento do negócio e o sócio oculto será informado de tudo que está acontecendo e, também, receberá o valor referente a suas quotas na sociedade.

“Os investidores não precisam se preocupar em gerir o negócio e com os cuidados do dia a dia. A minha equipe está pronta para o funcionamento de diversas franquias. O intuito de ter a possibilidade de se abrir uma franquia por meio da sociedade em conta de participação é que a pessoa será investidora e receberá por isso, mas não terá nenhum outro tipo de preocupação”, afirma Gustavo Brassolatti, fundador da Vitória SPA.

Esse tipo de sociedade já é bem conhecida no Brasil, porém Gustavo está inovando ao levar esse modelo para o negócio de franquias. O empresário implementou o método para aumentar o número de interessados e também pensando na economia que se pode gerar para quem não tem o valor total. “Como já possuo minha equipe de gestão empresarial e médica nas unidades, cuido de toda a parte burocrática e de assistência integral, o que permite que o sócio cotista apenas receba o valor ao final do mês”, explica Brassolatti.

Dessa forma torna-se uma maneira benéfica para o interessado que busca um empreendimento, mas não possui tempo ou conhecimento para ficar verificando constantemente o negócio. A ideia é facilitar o cotidiano e também ser uma forma econômica do investidor.