Emagrecentro mira expandir para cidades do interior do Brasil

As microfranquias vêm amadurecendo e ganhando espaço significativo no Brasil. Com investimento de até R$ 90 mil, as microfranquias facilitam o acesso dos empreendedores ao sistema de franchising e contribuem para fortalecer a economia do país.

Segundo um estudo divulgado pela ABF (Associação Brasileira de Franchising) que traça o Perfil das Microfranquias nacionais, existem atualmente 557 marcas com unidades de microfranquias, sendo que 79,8% delas atuam de forma exclusiva com esse modelo.

O Grupo Multifranquias é uma holding composta por marcas de microfranquias, que acompanha essa tendência e crescimento. Um dos destaques do Grupo Multifranquias é a Emagrecentro, clínica de estética e emagrecimento, que já está no mercado há 31 anos. O estudo indica ainda que 31% das redes que operam exclusivamente como microfranquias possuem acima de 100 unidades. “A Emagrecentro é uma rede consolidada no mercado, por conta de todo o trabalho realizado. Atualmente operamos em 18 estados brasileiros com 104 unidades”, ressalta Edson Ramuth, fundador.

No que diz a respeito à distribuição das unidades de microfranquias por municípios, o estudo ressalta que as cidades médias (100 a 300 mil habitantes), são a preferência das redes em geral. Quando se trata somente de microfranquias, as grandes cidades (acima de 500 mil habitantes) ficam em segundo lugar, e as capitais estão na lista de prioridades para fortalecer a marca.

41% das unidades da Emagrecentro estão localizadas nas cidades de 100 a 300 mil habitantes. “A Emagrecentro trabalha unicamente como modelo de microfranquia, e a maioria de suas unidades está localizada nas cidades onde as redes de franquias em geral possuem os dois modelos de negócios, como cita o estudo da ABF. Isso mostra que a marca já é conhecida em grandes cidades e capitais. E o nosso foco é expandir para as cidades com número menor de habitante”, explica Edson Ramuth.

Para o ano de 2017, a Emagrecentro pretende expandir em 10% em número de unidades e crescer cerca de 10% em faturamento. “A economia brasileira dá sinais que está se recuperando lentamente e o mercado volta a ficar aquecido novamente. Isso para nós é muito bom, pois o franchising é muito resiliente, eficiente e quase não sentiu os efeitos da crise. Além das cidades brasileiras, a expansão internacional continua a todo vapor, a unidade em Bogotá caminha a passos largos e em Miami já começa a apresentar bons resultados”, finaliza o CEO da marca.

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