BeByte prepara crianças para indústria 4.0

O mercado de trabalho do futuro vai exigir ainda mais experiências que o atual, em que a criatividade, a formação ligada à tecnologia e a habilidade de desenvolver múltiplas funções serão tão importantes quanto falar uma segunda ou terceira língua. E é para auxiliar jovens a acompanharem esse cenário que a BeByte, escola americana de inovação e tecnologia, oferece cursos para que crianças e adolescentes desenvolvam competências e aptidões para a indústria 4.0, advindo da ascensão da internet em campos do comércio, comunicações e até mesmo em relação a transações bancárias.

Todos os cursos oferecidos pela BeByte despertam o espírito empreendedor por meio de jogos digitais e atividades lúdicas e didáticas, nas quais a criança aprende desde cedo a desenvolver o pensamento lógico para enxergar além das possibilidades comuns.

“O mercado de trabalho precisa de pessoas criativas e com habilidade para atuar em ambientes altamente tecnológicos e em constante mudança. Neste sentido, a missão da BeByte é preparar crianças e adolescentes para serem agentes de transformação na sociedade e nas profissões que escolherem”, explica Alex Roger, fundador da BeByte.

A metodologia utilizada na aprendizagem é baseada em problemas (Problem Based Learning ou PBL), para que sejam desenvolvidas competências como capacidade de autogestão, responsabilidade, autonomia e disposição para trabalhar em equipe. Além disso, nos cursos de Maker (inovação da robótica), YouTuber e principalmente de programação de games, os alunos têm aulas multidisciplinares em que aprendem história, matemática, antropologia e, em especial, o empreendedorismo.

Oportunidade para todos

A BeByte desenvolve também um importante projeto de impacto social no qual 20% das vagas são direcionadas para crianças das escolas públicas fazerem o curso como bolsistas integrais.

A rede possui uma sólida proposta de inclusão de crianças e jovens de comunidades de baixa renda em seus cursos regulares. Além disso, os cursos também são inclusivos e atendem crianças que possuem necessidades especiais, como autismo e síndrome de down.