Amisté Café: aumento de 30% no faturamento e melhorias nos processos marcam o ano da franquia

2015 foi um ano desafiador para as empresas, que tiveram de lidar com a crise econômica vivenciada pelo País e com o aumento constante do dólar. Entretanto, aquelas que souberam aproveitar o período para colocar a ‘casa em ordem’, reavaliando processos e promovendo melhorias internas, com certeza sairão fortalecidas das adversidades. É o caso da Amiste Café, rede de franquias especializada na locação de máquinas automáticas de café e bebidas quentes, que registrou um faturamento de R$ 4,5 milhões, 30% a mais em comparação com o ano anterior.

Outro aumento significativo foi no time de colaboradores: 30% maior em comparação com 2014, outro reflexo que mostra que o ano foi positivo para a rede. “Trabalhamos ativamente para conquistar, cada vez, mais uma evolução no controle dos nossos processos internos. Implantamos uma ferramenta de CRM para todos as unidades, que nos ajudou a mensurar e a promover novas vendas através de sistema web e aplicativo para celular dos vendedores”, conta Diretor de Expansão da Amiste, Eduardo Vicente.

Para o executivo, a grande conquista da empresa neste ano foi a melhoria de seus processos, que impactou nos resultados das unidades. “Completamos três anos em 2015 e posso dizer que nos consolidamos como uma empresa com capacidade de compartilhar suas melhores práticas, investindo em novas tecnologias e treinamentos constantes”, detalha.

Planos para 2016 envolvem motivação, fidelização e expansão pelo País
Em 2016, a rede, que possui uma franquia em Curitiba e quatro unidades próprias, localizadas em Londrina, Maringá, Campo Grande e Belo Horizonte, pretende crescer 20% em comparação com este ano. Segundo Vicente, entre os planos da marca estão previstas três novas franquias, além de mais uma unidade própria em Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais e interior de São Paulo.

“No próximo ano, apostaremos também em treinamentos e engajamento de colaboradores com metas individuais em hierarquias diversas na empresa, desde o auxiliar administrativo, até o entregador de insumos: todos serão ainda mais motivados com base em nossos indicadores e diagnóstico em real time implantados neste ano. Nosso foco será uma atuação estratégica, que visa aos interesses da marca: maior retenção e fidelização de clientes bem como a abertura de novas unidades”, explica o empreendedor.

Vendas inteligentes e captação de clientes mais eficaz são outras metas a serem alcançadas. Os primeiros passos já foram dados neste ano, com a melhoria dos processos internos.

A franquia: negócio lucrativo e com bom potencial de mercado
A Amiste Café lista uma série de diferenciais que tornam esta jovem franquia atraente para investidores em busca de negócios lucrativos. Um deles – e talvez o mais importante – é o fato da operação ter um custo fixo baixo.

O franqueador Eduardo Vicente explica: “Nosso negócio não necessita de um ponto comercial em localizações nobres, com visibilidade. E normalmente, pontos assim são muito caros”. Como atende somente empresas, a franqueadora solicita ao franqueado um espaço para montar um show room, o escritório e a oficina de manutenção que não precisa estar em shoppings ou ruas comerciais. “Normalmente, nós é que vamos até o cliente”, completa.

Os valores do ponto comercial impactam de forma expressiva no custo fixo de uma franquia. Na maioria dos casos, ele é determinante para o sucesso da operação, daí sua importância. Mas este não é o caso da Amiste. “Nesta época de retração da economia, estamos comprovando, na prática, como é importante não ter um custo alto com o ponto. Ajuda a manter a operação equilibrada”, ilustra Vicente.

A Amiste Café também não exige que se trabalhe finais de semana. “Muitas pessoas deixam de abrir uma franquia porque querem ter o final de semana livre. E quase todas as operações exigem isto”, pondera o franqueador. “Se surgir um problema nas máquinas num sábado ou domingo, basta o franqueado ter um técnico que fique de plantão e seja facilmente localizado para realizar os reparos – algo que acontece com baixa frequência.”

Atuar no segmento de locação de máquinas de café e bebidas quentes é algo pouco explorado nas cidades fora do eixo RJ-SP e muito promissor. “Mais de 60% das vending machines são do segmento em que atuamos, o Office Coffee Services. Elas movimentaram R$ 1 bilhão no ano passado. Oferecemos máquinas de diversos portes, para diferentes necessidades, e o locatário pode escolher se deseja cobrar ou não as bebidas de seus clientes finais”, explica o franqueador.

Além do valor da locação, o franqueado também ganha com a venda de insumos – café, chocolate e outras bebidas – todos de marca própria.

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