A vez da carne suína: Porks ganha mais uma unidade em Belo Horizonte

Com o sucesso da primeira unidade franqueada inaugurada em Curitiba no mês de fevereiro, o Porks – pub especializado em carne suína e chopes artesanais – inaugurou uma nova unidade em Belo Horizonte, ao lado do Tobogã do Contorno, no bairro Funcionários. A nova loja é a terceira unidade da rede em Belo Horizonte e a sétima no Brasil. Até o final de 2020, o plano é estar com 25 unidades em diversas regiões do país.

O cardápio segue o mesmo de outras unidades: são pestiscos como o Torresmo de Tira (R$ 10), Mandioca com Bacon (R$ 10), Linguicinha Artesanal (R$ 10) Bei Com Melado (R$ 10), e a Costelinha BBQ, o mais vendido da rede. Além disso, existem opções de sanduíches como o Porks Bacon Burger (R$ 10) (preparado com hambúrguer de costelinha de porco), OldWest Burger (R$ 12) (hambúrguer de linguiça artesanal, queijo canastra, geléia de pimenta e rúcula) e o Pernil Municipal (R$ 10) (que leva pernil de porco marinada por 12h com queijo mozzarella e cheiro verde).

O diferencial da unidade no Tobogã do Contorno é a parceria com a Prefeitura local: a franquia foi construída em frente a uma praça para que pudesse ser feita a revitalização do espaço para o público. “nós iremos fazer um jardim, melhorar a iluminação e deixar um ambiente mais aconchegante para os moradores”, afirma Diogo Manfredini, franqueado da loja.

Expansão – O objetivo do empresário José Araújo Netto, proprietário da marca, é chegar a 15 lojas ainda em 2019. A rede de pubs vende, atualmente, cerca de quatro toneladas de carne de porco e 25 mil litros de chope artesanal ao mês. O investimento total para a abertura de uma franquia custa cerca de R$ 130 mil, com payback entre 8 e 15 meses. O faturamento médio mensal de cada loja é de R$ 120 mil, com uma taxa de retorno entre 15% e 25%.

“A ideia foi desburocratizar as franquias, sem controlar o que o franqueado fatura. Além disso, queremos valorizar os fornecedores locais, por isso, eu desenvolvo uma rede de fornecedores em cada região para manter a qualidade e valorizar a produção local”, afirma Netto.