Ponto comerial: Franquia Di Vetro diz que loja precisa “encantar o cliente”

Um dos momentos mais importantes na abertura de uma loja física é a escolha do ponto comercial. É preciso pensar em cada detalhe para que o endereço ajude o negócio a prosperar. E não basta usar a receita de outro ponto comercial de sucesso. Cada negócio tem suas especificidades, que exigem aspectos diferentes do imóvel a ser escolhido.

Na rede Di Vetro –lojas especializadas em perfumaria importada, que traz ao público marcas renomadas, como Calvin Klein, DKNY, Shiseido, Kenzo, Hugo Boss, Carolina Herrera, Givenchy, Dolce & Gabanna e muitas outras – a loja precisa “encantar o cliente”. Por isto, a franqueadora escolhe, para suas lojas franqueadas, pontos comerciais que possam valorizar os produtos que oferece: são itens que têm excelente qualidade e trazem beleza, autoestima e bem-estar aos clientes. 

Uma equipe da Di Vetro está constantemente analisando pontos comerciais para oferecer a novos franqueados. “O franqueado também pode sugerir um ponto quando assina com a franquia. Mas o mais comum é franqueadora e franqueado agirem juntos nesse momento, porque o negócio tem que ser bom para todos”, afirma Luana Paulino, diretora de expansão.

Ela detalha algumas características fundamentais para que um ponto comercial seja aprovado pela Di Vetro. O imóvel deve ter entre 25 m2 e 120 m2, preferencialmente com piso claro de porcelanato. Para encantar o cliente, há um cuidado especial com a decoração do espaço e com a ausência preferencial de pilastras centrais, que podem atrapalhar a visão da vitrine.

Também é fundamental que haja um grande fluxo de pedestres no local, principalmente na modalidade loja de rua. Neste caso, é considerado o imóvel ideal o que fica no meio do quarteirão. Quando a franquia vai ser instalada em shopping, a loja deve ficar preferencialmente no corredor, próxima da entrada ou no caminho das lojas âncora, cinemas ou praça de alimentação. “Perfume é venda por impulso”, justifica Luana.

A franqueadora só veta um ponto comercial por razões bastante fortes: quando a necessidade de obras de reforma representa mais de 30% do valor investido, se a franqueadora avalia que não há fluxo suficiente de passantes no local e quando o valor do aluguel é maior que 10% do faturamento estimado da loja (cerca de R$ 80 mil/mês).

A Di Vetro oferece ao franqueado suporte jurídico para renovação de contratos de locação e para outras questões relativas ao imóvel. “Achar um bom ponto comercial é sempre difícil, pois os valores de aluguel são caros. Por isso, investimos em pesquisa de pontos e em negociação”, conclui Luana. O investimento inicial em uma loja Di Vetro é de R$ 350 mil a R$ 750 mil.

Em Pauta Comunicação – Simone Valente
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