Insegurança nas grandes cidades impulsiona aumento pela procura por seguros de vida

Em 2017 o setor de seguros deve avançar consideravelmente. Segundo projeções da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), a estimativa de crescimento consolidado no mercado de seguros para esse ano é de 9% e 11%. E os profissionais do meio já se mostram animados com o cenário positivo.

De acordo com Henrique Mol, diretor executivo da Bidon Corretora de Seguros, essa evolução se dá em decorrência de uma preocupação maior ainda das pessoas com o futuro e preservação de seus bens materiais, principalmente, em um país tão instável como o nosso. “No entanto, nos surpreendemos quando o assunto envolve ‘pessoas’. Ou seja, o brasileiro está cada vez mais preocupado com suas maiores riquezas, que são seus familiares”, afirma.

E a conclusão de Mol tem fundamento. Afinal, dados comprovam isso. Em 2016 o crescimento do seguro de vida individual superou as expectativas do mercado, ultrapassando 28%. Segundo dados do CNSeg, registrou-se o crescimento de 28,4% nessa área – uma receita de R$ 6 bi até o final do ano, correspondendo a 2,8% do total do setor de seguros.

“O crescimento do seguro individual – e coletivo, inclusive, foi realmente uma surpresa para nós”, comenta Marluz Felipe Wichmann, diretor de operações e suporte da Bidon. “Atualmente, o consumidor de seguros considera, acima de tudo, as condições financeiras que ele deixará aos seus familiares e dependentes, se algo lhe acontecer – portanto, não visualiza mais esse serviço como um ‘dinheiro jogado fora’, como antigamente”, acredita. E o números da rede já demonstram isso – 20% dos seguros comercializados na matriz e franqueados da Bidon são de vida.

Segundo Wichmann, que tem mais de sete anos de experiência no setor, atualmente, o perfil dos contratantes de seguro de vida são aqueles que moram nos grandes centros urbanos. “Com o crescimento da taxa de criminalidade, os segurados estão selecionando suas maiores preocupações. Naturalmente, nas grandes capitais, o número de assaltos e atropelamentos costuma ser mais constante. Então, 20 de nossas 50 unidades estão em cidades como Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, Recife, Barueri, Cuiabá, Salvador, Sorocaba, Manaus, entre outras“, conta.

Por isso, a marca se prepara cada vez mais para entrar de cabeça nesse mercado. Hoje em dia, os seguros ofertados pela Bidon são os que abrangem o maior número de coberturas do mercado de todo o cenário nacional. Algumas dessas coberturas e grandes diferenciais são:  morte; morte por acidente; invalidez permanente total ou parcial por acidente (IPA); invalidez permanente total por acidente (IPTA); invalidez permanente por acidente majorada (IPAM);  invalidez funcional permanente total por doença (IFPD); invalidez laborativa permanente total por doença (ILPD); despesas médicas, hospitalares e odontológicas (DMHO); diárias de incapacidade temporária (DIT); diárias por internação hospitalar (DIH); e doenças graves (DG). “A Bidon também dá todo o auxílio no momento do sinistro, fazendo o papel de intermédio junto às seguradoras, da maneira mais rápida possível”, lembra Wichmann.

Ainda segundo o diretor de operações e suporte, os valores dos seguros de vida da Bidon estão abaixo do que é oferecido no mercado – em torno de 10%. “Eles são calculados de acordo com o perfil das pessoas e da atividade exercida. Isso depende muito da quantidade de vidas a serem consideradas – quanto mais, menor o preço!”, explica. “De maneira geral, um seguro de vida individual na Bidon pode ir de R$9,90 a R$10.000,00 mensalmente, enquanto um coletivo varia de R$ 3,00 a R$ 1.000,00 (por pessoa/vida e mensal)”, finaliza.

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