Habilidades femininas a favor do empreendedorismo

Lembra daquele papo que mulher é o sexo frágil? Ou aquele outro que diz que lugar de mulher é cuidando da casa? Balela! Hoje as mulheres estão no mercado de trabalho competindo de igual para igual com homens, inclusive em grandes cargos. No franchising, essa conquista se torna ainda mais evidente, segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Franchising – ABF, elas já representam 49% dos franqueados brasileiros.

Empreendedoras, esposas e mães, dentro desse perfil muitas mulheres tem optado por abrir o próprio negócio, justamente para ficarem próximas à família. “Trabalhei por dez anos como analista financeira, depois de ter minha filha resolvi que teria minha própria empresa, assim teria mais tempo para ela e minha família” contou Dulceia Caleffi, franqueada da Gigatron Franchising, rede de franquias de serviços e tecnologia.

Após pesquisar muito sobre o franchising e as inúmeras oportunidades de negócios que ele oferece, Dulceia conheceu a modalidade Certificado Digital da Gigatron Franchising, e em abril de 2015 se tornou franqueada da rede atuando em home office com venda de certificados digitais para pessoas físicas e jurídicas. “Busquei por uma franquia que me proporcionasse flexibilidade de horários e também boas referências, principalmente junto à ABF. Após muitas pesquisas, encontrei a Gigatron e verifiquei que tinha boas recomendações, além disso, o investimento cabia no meu bolso”, explica.

O mercado de TI (tecnologia da informação) é composto de homens em sua maioria e, segundo Dulceia, ser mulher facilitou muito o relacionamento com clientes. “Trabalho diretamente com empresários e esses estão sempre muito ocupados. Por muitas vezes fomos elogiados pela atenção que dedicamos a eles. Talvez, nós mulheres, tenhamos mais sensibilidade com os clientes”, salienta.

Segundo a franqueada a mulher tem mais intuição para atendimento ao cliente. “Avaliamos o cliente logo na chegada para poder atende-lo da forma que ele espera. Sabemos qual comportamento devemos ter diante de nossos clientes, independente do sexo. Na maioria das vezes temos mais calma, atenção, percepção e carisma”, salientou Caleffi, que fideliza seus clientes por bom atendimento e carisma durante a prestação de serviços.

Para Marcelo Salomão, diretor executivo da rede Gigatron, os modelos home office tem conquistado muitas mulheres que buscam independência financeira, mas não querem se afastar da família. “Hoje todas as nossas modalidades de franquias possuem a opção de trabalho home office. Por necessitar de mais concentração e organização é um modelo de negócio que dá muito certo para mulher. O home office é difícil de administrar, pois é necessário ser rígido com você mesmo, elas são mais organizadas e se cobram mais”, explica. Atualmente 15% dos franqueados da Gigatron são mulheres.

Para Dulceia essa dedicação e comprometimento são essenciais para gerar bons resultados. “Hoje, assim como eu buscava no início, tenho flexibilidade de horário e tempo para a minha família. É muito bom ver que minha unidade em menos de um ano já está dando retorno e existe a possibilidade de crescer ainda mais nos próximos anos”, conta a franqueada.

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