“Empurrãozinho” permite empresário a entrada nos negócios por meio do franchising

“Trabalhei durante 12 anos em grandes empresas atuando como engenheiro e depois como gerente em diversas áreas como produção e logística. Sempre almejei alcançar a abertura do meu próprio negócio e com a saída do meu último emprego vi a oportunidade na minha frente”. Sabe quando a gente precisa de um empurrãozinho da vida para conseguir algo que tanto sonhamos, mas que falta aquele “pouquinho” de coragem? Foi o que aconteceu com o empresário Leonardo Siqueira Neves, de 35 anos, responsável pela fala descrita nas linhas acima.

Neves que mora em Resende (RJ) é engenheiro de produção com MBA executivo em Gestão Empresarial, e apesar de expor seu conhecimento para empresas terceirizadas, este ano, devido a um momento de crise, passou a aplicar todas as suas ideias, experiência e talento no seu próprio negócio.

O desemprego que atinge todo o Brasil, movido principalmente pelo momento de crise financeira, chegou também ao antigo trabalho de Leonardo. Por esse motivo, houve uma redução grande de pessoal, e ele foi um dos selecionados para se desvincular da empresa. “Foi ai que optei por antecipar um sonho que carregava já há algum tempo, mas que era para daqui alguns anos; de investir em um negócio. E o melhor caminho para conseguir esse desejo, foi por meio do franchising”, relatou.

O comportamento do novo empresário reflete na reação que nos últimos anos vem se tornando cada vez mais comum entre os brasileiros, principalmente movidos pela necessidade de se inserirem novamente ao mercado de trabalho. Para se ter uma ideia, de acordo uma pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de desocupados – pessoas sem emprego, mas que buscam por recolocação – no Brasil chegou a 11,089 milhões no primeiro trimestre deste ano, atingindo a taxa de 10,9%. Alta de 22% em relação ao trimestre encerrado em dezembro passado. A maior taxa registrada pela chamada Pnad Contínua, pesquisa de desemprego lançada no primeiro trimestre de 2012.

Com isso, uma boa parcela da população vem apostando no empreendedorismo como alternativa para sair da fila do desemprego e garantir a renda familiar. Só em 2015, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o segmento cresceu 8,3%, em comparação ao ano anterior, levantando um faturamento de R$139,593 bilhões.

Em sociedade com a esposa, Flávia Valim Neves, de 33 anos, Leonardo investiu em uma unidade da rede de franquias Vazoli. “Conheci a marca por meio de uma pesquisa na internet. Depois visitei algumas unidades para conhecer melhor o negócio e gostei muito do que vi, por isso logo resolvi me associar”, explicou.

Vazoli em boa hora

Diante do momento econômico do país, que engloba também a cidade dele, o empreendedor acredita que os serviços oferecidos pela Vazoli possam auxiliar, e muito, a população. “As pessoas não sabem onde buscar soluções para seus problemas financeiros. Nós vamos mostrar que somos a solução para nossos clientes equilibrarem as contas domésticas e negociarem dívidas que tem juros mais altos. Para aqueles que querem realizar seus sonhos vamos proporcionar empréstimos para a tão esperada reforma e financiar a aquisição do imóvel ou veículos. Já para aqueles que pretendem investir, temos consórcios variados. Oferecemos uma gama intensa de soluções para todos os casos e necessidades”, explicou.

Os clientes da unidade terão à sua disposição as melhores oportunidades para adquirir produtos como crédito pessoal, crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS, crédito consignado para servidores públicos, crédito imobiliário – financiamento e refinanciamento, compra de dívidas de outros bancos e cartões (consignados), seguros e investimentos via terceiros (correspondentes bancários), com uma estrutura que garante as melhores negociações e taxas.

A solução vem em um momento oportuno para os moradores da cidade, já que, segundo Leonardo, a região foi intensamente afetada pela crise. “As pessoas estão preocupadas. Resende foi muito afetada porque a maior parte dos empregos vêm da indústria automobilística que foi seriamente prejudicada pela crise. Muitas pessoas perderam seus empregos e então se endividando cada vez mais”, relatou.

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