De mãe para mãe, Planeta Imaginário foi construído com amor para atender famílias

Nas primeiras semanas morando em Ribeirão Preto (SP), Catarina Castro não conseguia não sentir falta do aconchego da família que havia deixado para trás em Brasília (DF). Ela havia acabado de se casar, criava um filho pequeno e outro estava a caminho. “Eu estava perto das minhas irmãs, dos meus pais e tinha todo um suporte na criação do João. Quando me mudei, precisei repensar toda a minha rotina e vida, até porque o Pedro estava chegando e eu sentia precisar de apoio”, conta a empresária.

Pensando em outras mães que compartilhavam do mesmo sentimento, Catarina não se intimidou pela nova vida. Após o nascimento do segundo filho ela decidiu buscar reforços para a criação das crianças, e se viu perdida quando notou que nada atendia suas expectativas.

“Foi quando percebi que nada do que estava disponível no mercado parecia oferecer o que eu buscava para os meus filhos. Tinha de ser bonito, mas principalmente aconchegante como colo de mãe e feito com carinho”, explica. Dessa busca nasceu a ideia de começar do zero algo que reunisse todos esses “predicados” e oferecesse – acima de tudo – atenção, carinho e respeito às crianças.

A primeira unidade do Planeta Imaginário saiu do papel em setembro de 2007, dentro do Ribeirão Shopping em Ribeirão Preto. Todo empreendimento foi pensado para ser um espaço seguro, lúdico, divertido e confortável para crianças. “Cada detalhe do projeto foi pensado no que eu queria proporcionar para os meus filhos, na forma como eles desfrutariam de tudo”, afirma Catarina.

Rapidamente aceita pelas famílias, a marca cresceu e surpreendeu a própria fundadora que não imaginava que o serviço, inovador no interior de São Paulo, fosse também tão necessário. “O serviço de brinquedoteca era algo novo e com o tempo percebi que ele além de prazeroso para as crianças, era muito positivo para os pais, que encontravam no tempo das crianças conosco espaço para cuidar de assuntos pessoais”.

Cinco anos se passaram e em 2011 a marca ganhou o reforço (e o coração) de outras duas mamães, as irmãs da fundadora: Carolina e Carina Castro. Numa visita à unidade Planeta Imaginário no Ribeirão Shopping a dupla se apaixonou pelo projeto e decidiu levar para a capital federal a primeira unidade franqueada da brinquedoteca. “Foi amor à primeira vista, quando vi tudo sendo feito com tanto carinho, zelo e entusiasmo senti que o resto do país merecia ver o que minha irmã havia construído”, conta Carolina.

Hoje sócia-diretora da Rede, ela também viu no nascimento do filho, Marcos, o impulso necessário para investir no próprio negócio e foi durante sua licença maternidade que ela decidiu pisar fundo no acelerador, abraçar o novo e mudar de trabalho.

Além da nova unidade, a união das irmãs trouxe também uma nova possibilidade para o horizonte da marca: a possibilidade de expansão. E foi isso que o trio fez, sentou, estudou, planejou e realizou. O resultado de tanto empenho? Uma marca de reconhecimento nacional, que hoje conta com dez unidades pelo Brasil e segue à frente do segmento de lazer e entretenimento infantil.

“Nós transformamos o projeto da nossa família, em algo para todas as famílias. Essa é nossa ideia de sucesso, que o Planeta seja sempre lembrado pelo bom trabalho que realiza e a confiança dos adultos e também das crianças em nós”, explica Carina, mãe da pequena Isabela

A maternidade sempre esteve ligada à história do Planeta Imaginário, desde o início a premissa fundamental é oferecer um serviço de mãe para mãe, pensado para encantar os pequenos e oferecer conforto para toda a família. “Somos uma empresa construída com amor, tudo o que pensamos e fazemos vem do coração. Criança é nossa vocação, é o que nos incentiva a buscar o melhor e nos faz apaixonadas pelo nossos trabalho todos os dias”, derrete-se Carolina.

Assim é o Planeta até hoje, liderado por três mulheres-mães que encontraram nos próprios filhos a inspiração para criar e fazer crescer uma marca de sucesso. “O Planeta é como nosso filho, nos enche de orgulho todos os dias. Nunca pensei que algo que começou de forma tão pessoal e despretensiosa fosse ajudar tantas pessoas. Hoje me sinto realizada e plena tanto como mãe, quanto como empreendedora”, finaliza Catarina.