Clínicas populares são alternativas para quem perde plano de saúde

A crise econômica e o desemprego continuam impactando no número dos beneficiários de planos de saúde. De acordo com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), em um período de 12 meses, de junho de 2017 a junho de 2018, 66.502 mil contratos de assistência médica foram cancelados no país.

Atualmente o número de beneficiários desses planos, no Brasil, é de 47,2 milhões. Com esse panorama as clínicas populares entram como uma possibilidade para agilizar os atendimentos e proporcionam valores acessíveis. Criada em 2013 no Rio Grande do Sul e está presente em mais de 14 estados, a Docctor Med tem atuação no mercado e realiza 40 mil atendimentos/mês em toda a rede.

De acordo com o fundador da empresa, Geílson Silveira, o objetivo maior é dar oportunidade de consultas e exames para as pessoas que perderam o plano de saúde, dependem do SUS e também para os pacientes que mesmo com o benefício demoram até três meses para conseguir um agendamento.

“Entendemos que o perfil do nosso paciente tem mudado, não é mais apenas os que não têm plano de saúde, nossa demanda aumentou. Além de consultas com preços mais justos, a partir de R$ 80,00, e exames de sangue por R$ 5,00, ainda trazemos a opção do paciente parcelar em até 12 vezes esses valores no cartão de crédito”, pontua Silveira. E hoje com 50 unidades de franquias, a rede tem como meta chegar a 100 unidades em cinco anos.

Sobre a Docctor Med: É uma rede de franquias de clínicas médicas e tem como missão oferecer atendimento médico, odontológico e exames, com o escopo de dar acesso à saúde e consultas eletivas para a população brasileira a baixo custo. São mais de 4.000 tipos de exames laboratoriais e de imagem, além de 35 especialidades médicas e ligadas à saúde. Para fazer parte da rede de franquias os interessados não precisam ser da área da saúde. Uma unidade custa a partir de R$ 400 mil em um modelo que comporta 6 consultórios e uma média de 30 atendimentos por dia em cada um deles.