Abrir o próprio negócio pode ser opção em tempos de crise

De acordo com a pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor), realizada no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), o país tem a maior taxa de empreendedorismo do mundo, ficando à frente de expoentes tradicionais nesse segmento, como a China, Estados Unidos, Reino Unido, Japão e França. O estudo identificou que três em cada dez brasileiros adultos, com idade entre 18 e 64 anos, possuem uma empresa ou estão envolvidos com a criação de um negócio próprio. Entre 2004 e 2014, a taxa total de empreendedorismo no Brasil cresceu de 23% para 34,5%. Gerenciar o próprio tempo, não ter um vínculo empregatício e colher os frutos do próprio trabalho são algumas das vantagens apontadas por aqueles que se lançam nesse universo.

No entanto, empreender demanda alguns cuidados, principalmente em um cenário de crise. Segundo o diretor de vendas da CI – Intercâmbio e Viagem – Jan Wrede, para obter sucesso não basta ter algum recurso para investir ou apostar em uma atividade da moda. Perfil resiliente e afinidade com o setor escolhido são fatores imprescindíveis. Wrede também ressalta que a associação à uma marca forte e tradicional pode ajudar no início da trajetória do empresário. Nesse sentido, muitos vêm optando pelo modelo de franchising. “Certamente, há algum segmento que se enquadre nos seus sonhos e, sobretudo, no seu bolso”, explica o executivo. “A CI, especializada em educação e turismo internacional, por exemplo, é uma marca sólida e que oferece todo o apoio necessário para que o franqueado possa evoluir rapidamente e se consolidar. Nós trabalhamos com dezenas de instituições de ensino, em diversos países, que oferecem segurança e um ensino de qualidade “, aponta.

Uma franquia CI exige um investimento barato, em torno de R$ 100 mil, já que trabalha com serviços e não produtos, e o faturamento pode chegar a R$ 350 mil mensais, em um prazo de retorno de 20 a 29 meses. “São três modelos de negócio: Padrão, Microfranquia e Express. Também abrimos o modelo Home Based em agosto”, conta Wrede. “Cada formato exige um tamanho de loja, um tipo de investimento e gera uma possibilidade de faturamento”, destaca.

E apesar da alta do dólar americano, o segmento de intercâmbio continua bastante promissor. “Nosso perfil de cliente é o que chamamos de consumidor de compra planejada. Ele amadurece muito a ideia antes de adquirir um programa e não desiste facilmente, tende apenas a postergar a viagem, se necessário. Outro fator positivo é que com as facilidades de pagamento e os destinos que não estão atrelados à moeda americana, o intercâmbio é cada vez mais acessível para a população em geral”, finaliza o diretor de vendas da CI.

No site da CI, os futuros empreendedores podem consultar a lista de cidades nas quais a empresa tem interesse em abrir um unidade e o raio-x de cada modelo.

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